segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Para o individualismo combater…


Neste mundo tão cruel
Em que temos de viver
Tanto “ódio”, tanto “fel”
Muito “mal”, temos de vencer…
A injustiça sente-se na pele
Na vida sempre a sofrer
O individualismo é como “mel”
Para o egoísmo prevalecer…

Para as injustiças terminar
E o egoísmo desaparecer…
Temos de nos “levantar”
A sociedade tem de crescer…
Deixar de nos “culpar”
E do “outro” esquecer…
Todos os nossos valores juntar
Para o individualismo combater…

3 comentários:

L e n a disse...

"Quantas vidas foram salvas por este farol"...foi nesta frase em que pensei quando acabei de ler teu poema.

Vivemos num mundo mesmo muito cruel onde o egoismo e a hipocrisia domina...

Se o povo não acordar, mudar, juntar se nada mudera...

Tenho Fé nos jovens de hoje, com eles iremos para uma sociedade melhor...espero.

Beijo...

Luna disse...

A vida é assim
não é fácil caminhar
Precisamos de ser fortes
Para o mundo não nos despedaçar

Quantas vezes nós caímos
A nossa obrigação é levantar
Assim vamos aprender
A nos valorizar

Pois é meu amigo, que importam os " outros" que importam as " culpas", o importante é aprendermos com as quedas, não repetir os erros. e acabarmos por descobrir que somos únicos, não importa se melhores se piores, mas diferentes, capazes de caminhar, de vencer os obstáculos, nunca esmorecer, valorizarmos-nos mais, sem nos importarmos com as falsas aparências com os falsos amigos, quando descobrimos essa força que habita em nós , acabamos por ser superiores pela positiva, pois fazemos o que achamos certo para nós sem ligar muito ao que os outros possam dizer, tudo passa nesta vida tudo passa.

beijinhos

poetaeusou . . . disse...

*
Amigo,
a vida não está para sonhos,
,
Carlos
medita neste mimo
de Camilo Castelo Branco :
,
Amigos cento e dez, ou talvez mais,
eu já contei. Vaidade que eu sentia,
julguei que nesta Terra não havia
mais ditoso mortal entre os mortais!
Um dia adormeci profundamente:
ceguei. Dos cento e dez houve um somente
que não desfez os laços quase rotos.
"Que vamos nós, diziam, lá fazer?
Se ele está cego, não nos pode ver!"
Que cento e nove impávidos marotos!
,
um abraço,
,
*