Ao falarmos das nossas raízes, e de alguns termos ligados à arte xavega na Nazaré, lembramo-nos de um termo que se utilizava na Lota a quando da venda do peixe.
O “Chui”, é também um termo do nosso vocabulário que muitos jovens de certeza não sabem o que significa, e que teve muito valor na vida nazarena, pois com o “Chui” fazia-se variar o valor do pescado. Não…, não tem nada a ver com a policia.
Quando o peixe chegava á lota era posto á venda, e um senhor começava a fazer uma contagem decrescente que ia indicar o preço do peixe, até que o comprador interessado dizia “Chui”, e aqui parava essa contagem e era atribuído o último preço “cantado” pelo vendedor.
Agora imaginem o que era quando mais do que uma pessoa dava o “Chui”, era giro…, mas logo também resolvido com algum “civismo”.
Esta é uma cena que hoje é reproduzida no nosso areal, que também quanto a mim carece de explicação a quem assiste.
Mais deve ser ensinada aos jovens nazarenos, que dos seus “termos” e “raízes”, pouco ou nenhum conhecimento tem. Sim porque hoje o ”Chui” é electrónico e sem confusão.
Outros termos, outros vocábulos nazarenos, merecem ser divulgados e apreendidos pelos nossos jovens para que possamos preservar a nossa identidade.
Porque a Nazaré tem vida. A Nazaré tem identidade. A Nazaré tem História. A Nazaré tem RAIZES.
O “Chui”, é também um termo do nosso vocabulário que muitos jovens de certeza não sabem o que significa, e que teve muito valor na vida nazarena, pois com o “Chui” fazia-se variar o valor do pescado. Não…, não tem nada a ver com a policia.
Quando o peixe chegava á lota era posto á venda, e um senhor começava a fazer uma contagem decrescente que ia indicar o preço do peixe, até que o comprador interessado dizia “Chui”, e aqui parava essa contagem e era atribuído o último preço “cantado” pelo vendedor.
Agora imaginem o que era quando mais do que uma pessoa dava o “Chui”, era giro…, mas logo também resolvido com algum “civismo”.
Esta é uma cena que hoje é reproduzida no nosso areal, que também quanto a mim carece de explicação a quem assiste.
Mais deve ser ensinada aos jovens nazarenos, que dos seus “termos” e “raízes”, pouco ou nenhum conhecimento tem. Sim porque hoje o ”Chui” é electrónico e sem confusão.
Outros termos, outros vocábulos nazarenos, merecem ser divulgados e apreendidos pelos nossos jovens para que possamos preservar a nossa identidade.
Porque a Nazaré tem vida. A Nazaré tem identidade. A Nazaré tem História. A Nazaré tem RAIZES.